Eleitores do município de Angélica voltam às urnas neste domingo (15), para escolher o novo prefeito que deve comandar a cidade até 2024. São esperados 8,6 mil votantes até às 17h.
Quatro candidatos disputam a eleição suplementar, decorrente da impugnação da candidatura de João Donizete Cassuci (PDT). Ele teve a candidatura registrada sub judice por conta de pendências previstas na legislação eleitoral, sendo declarado inelegível pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Segundo o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral), são cinco locais de votação das 29 seções eleitorais. Serão usadas 28 urnas de votação e 10 de contingência. Cerca de 300 pessoas entre servidores, colaboradores, auxiliares, mesários e policiais civis e militares estarão envolvidas na realização do pleito, além do Juiz e do representante do Ministério Público Eleitoral. Durante o período de votação serão disponibilizadas máscaras sanitárias, as quais terão uso facultativo pelas eleitoras e pelos eleitores.
Atualmente, quem exerce o cargo de prefeito é o presidente da Câmara Municipal, vereador Boquinha (PSDB).
Além dele, concorrem ao cargo Roberto Cavalcanti (União Brasil), para prefeito, e Roberto Maran (PSB), vice. Cavalcanti é ex-prefeito e perdeu as eleições de 2020.
Pela coligação Trabalho e Honestidade, os candidatos são Francisco Soares Sobrinho (MDB), o Chico Bragança, como prefeito, e Milton Motta França (PSD), o Mastigado, como vice.
Já pela coligação Juntos Vamos Reconstruir Angélica, são candidatos Edinho Cassuci (PDT), para prefeito, e Paulo Conconi (PTB) como vice. O prefeito interino Geraldo Aparecido Rodrigues (PSDB), o Boquinha, também vai concorrer nestas eleições suplementares.