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A ministra da Agricultura Tereza Cristina (DEM) confirmou, hoje (20), que vai deixar o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) para disputar as eleições de 2022. A declaração foi feita em entrevista ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes. A campo-grandense afirmou que deve tentar a reeleição à Câmara dos Deputados, da qual ela se licenciou para assumir o ministério em janeiro de 2019. Um outro plano seria disputar uma vaga no Senado. “O ano que vem eu devo sair em 30 de abril, que é a data, se eu estiver aqui até lá, para disputar, sim, no meu Estado. Ou deputada federal, ou, enfim, senadora, que estou discutindo com meu partido no Mato Grosso do Sul. Aí já é uma política do meu Estado”, afirmou a democrata. Tereza Cristina tem avaliação positiva à frente do Ministério da Agricultura e é vista como um dos poucos quadros técnicos no comando de uma pasta federal da gestão Bolsonaro. A ministra tem boa relação com a China, principal parceira comercial do Brasil, e teve atuação de destaque ao contornar crises diplomáticas provocadas por alas ideológicas do governo. Apesar da postura mais independente, a democrata tem boa relação com Jair Bolsonaro e costuma ser elogiada pelo presidente. Seu nome chegou a ser ventilado como uma possível candidata à presidência da Câmara este ano, com o endosso do Planalto. A projeção alcançada como ministra deve impulsionar a eventual candidatura à reeleição como deputada. Já uma corrida pelo Senado promete ser mais dura, uma vez que somente uma das três vagas na Casa estará em disputa: a de Simone Tebet (MDB-MS).

Tereza Cristina diz que vai deixar Ministério da Agricultura para disputar eleições em 2022

Democrata admitiu possibilidade de tentar reeleição à Câmara dos Deputados ou buscar vaga no Senado

21 Abril 2021- 08h36

A ministra da Agricultura Tereza Cristina (DEM) confirmou, hoje (20), que vai deixar o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) para disputar as eleições de 2022. A declaração foi feita em entrevista ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes. A campo-grandense afirmou que deve tentar a reeleição à Câmara dos Deputados, da qual ela se licenciou para assumir o ministério em janeiro de 2019. Um outro plano seria disputar uma vaga no Senado. “O ano que vem eu devo sair em 30 de abril, que é a data, se eu estiver aqui até lá, para disputar, sim, no meu Estado. Ou deputada federal, ou, enfim, senadora, que estou discutindo com meu partido no Mato Grosso do Sul. Aí já é uma política do meu Estado”, afirmou a democrata. Tereza Cristina tem avaliação positiva à frente do Ministério da Agricultura e é vista como um dos poucos quadros técnicos no comando de uma pasta federal da gestão Bolsonaro. A ministra tem boa relação com a China, principal parceira comercial do Brasil, e teve atuação de destaque ao contornar crises diplomáticas provocadas por alas ideológicas do governo. Apesar da postura mais independente, a democrata tem boa relação com Jair Bolsonaro e costuma ser elogiada pelo presidente. Seu nome chegou a ser ventilado como uma possível candidata à presidência da Câmara este ano, com o endosso do Planalto. A projeção alcançada como ministra deve impulsionar a eventual candidatura à reeleição como deputada. Já uma corrida pelo Senado promete ser mais dura, uma vez que somente uma das três vagas na Casa estará em disputa: a de Simone Tebet (MDB-MS).
Ministra da Agricultura Tereza Cristina- Carlos Silva/MapaMinistra da Agricultura Tereza Cristina – Carlos Silva/Mapa

A ministra da Agricultura Tereza Cristina (DEM) confirmou, hoje (20), que vai deixar o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) para disputar as eleições de 2022. A declaração foi feita em entrevista ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes.

A campo-grandense afirmou que deve tentar a reeleição à Câmara dos Deputados, da qual ela se licenciou para assumir o ministério em janeiro de 2019. Um outro plano seria disputar uma vaga no Senado.

“O ano que vem eu devo sair em 30 de abril, que é a data, se eu estiver aqui até lá, para disputar, sim, no meu Estado. Ou deputada federal, ou, enfim, senadora, que estou discutindo com meu partido no Mato Grosso do Sul. Aí já é uma política do meu Estado”, afirmou a democrata.

Tereza Cristina tem avaliação positiva à frente do Ministério da Agricultura e é vista como um dos poucos quadros técnicos no comando de uma pasta federal da gestão Bolsonaro. A ministra tem boa relação com a China, principal parceira comercial do Brasil, e teve atuação de destaque ao contornar crises diplomáticas provocadas por alas ideológicas do governo.

Apesar da postura mais independente, a democrata tem boa relação com Jair Bolsonaro e costuma ser elogiada pelo presidente. Seu nome chegou a ser ventilado como uma possível candidata à presidência da Câmara este ano, com o endosso do Planalto.

A projeção alcançada como ministra deve impulsionar a eventual candidatura à reeleição como deputada. Já uma corrida pelo Senado promete ser mais dura, uma vez que somente uma das três vagas na Casa estará em disputa: a de Simone Tebet (MDB-MS)

Fonte: Midiamax